A discussão sobre a Fosfoetanolamina como um remédio contra o câncer provocou outra discussão ainda mais importante: a ANVISA deveria existir? Deveria ser opcional?
O governo deveria verificar remédios e os não verificados deveriam ter permissão para circular?
A verdade é que, antes de tudo, a ANVISA é imoral.
A verdade é que, antes de tudo, a ANVISA é imoral.
Nenhuma organização tem o direito de reger seu corpo sem seu consentimento.
Além disso, ela cria uma situação ruim: fiscais tem grandes incentivos para barrar remédios benéficos caso um numero pequeniníssimo de pessoas corra risco, afinal o bem de muitos é silencioso, mas o mal a poucos é muito fácil de vender na mídia.
A ação da ANVISA também encarece remédios, fazendo com que demorem mais para serem produzidos, que sejam mais caros pelos custos dos testes e por aí vamos.
E sobre o problema da qualidade de remédios, uma agência de regulamentação é desnecessária.
E sobre o problema da qualidade de remédios, uma agência de regulamentação é desnecessária.
Tudo que você precisa é de um sistema de resolução de disputas e arbitragem rápido e confiável.
Se você comprou uma substância sem promessa nenhuma, o risco assumido é seu.
Se você comprou uma substância sem promessa nenhuma, o risco assumido é seu.
Se você comprou com a promessa de que ela faria algum bem e não surtiu efeito, você processa o vendedor ou produtor. Se ela promete não ter determinados efeitos colaterais e eles aparecem, você processa a empresa.
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